Molion e a farsa do aquecimento global
Molion e a farsa do aquecimento global

 

Molion e a farsa do aquecimento global

Gilson Leite de Moura

 

              A internet existe e só por isso conseguimos hoje expressar democraticamente nossos pensamentos para um universo maior de leitores. Hoje, ouço, leio e conheço o pensamento do Físico e cientista do clima, Molion e de tantos outros e isso me abre um horizonte claro que confirma o quanto nos enganaram em épocas passadas quando se omitia a opinião dos divergentes. Por outro lado, o respeito que tínhamos no passado a alguns cientistas foi por água abaixo mas, aqueles outros, fiéis aos princípios científicos, como o destemido e independente Molion se tornaram joia rara e tábua de salvação para as nossas consultas. Países ricos continuam mostrando como no passado sua verdadeira cara e o colonialismo egoísta continua a manifestar-se arrogante e predador, através de invasões aos territórios físicos de nações menos desenvolvidas e indefesas.   

            É um paradoxo, mas ficamos a pensar se foi sorte ou má sorte alguns países pequenos e atrasados terem descoberto petróleo no seu subsolo? E o Brasil? Será que não temos que proteger o patrimônio mais valioso e exuberante do planeta que compõe a nossa biodiversidade, as nossas terras agricultáveis e as águas da Amazônia? Será que não estamos sendo inocentes quando concentramos atenção especial no pré-sal, quando a riqueza que ninguém mais tem e por isso se tornou rara e quase única, é a natureza? Se o mundo marcha para a fome quem se lembrará do petróleo na hora da barriga vazia? Mais importante que manter um carro andando não seria nos manter de pé?

              Mas, pensando bem, Invasão maior, tem sido aquela outra, ao território das ideias, através da mídia tendenciosa nesse mundo globalizado onde a ciência é manipulada pelo próprio cientista e a farsa do aquecimento global passa a ser a “religião da vez” que prega a escravidão das ideias com o apoio até da ONU e o aplauso da maioria dopada pela ignorância científica. O catastrofismo histórico dos países capitalistas sempre sintonizou muito bem e andou lado a lado com o destino da sociedade mal informada. Essa mesma sociedade tem sido norteada por uma cultura onde somente princípios econômicos tem sido ouvidos e a qualidade de vida colocada a margem. A verdade é que nossa sociedade continua alheia a princípios científicos que bem melhor podiam conduzir seus destinos. Continua distante também da verdade que constrói e liberta. Por isso se diz que o ignorante, mesmo querendo não é e não pode ser livre. 

               A história se repete e o mundo já viu muito esse filme. Entre nós, na história do nosso descobrimento, Caramuru era Deus porque imitava o trovão com suas armas de fogo. Para o índio da época do descobrimento, o poder de fazer fogo e ruído, dava a Caramuru a força e a sapiência, afinal de contas esses mesmos índios eram iludidos até com espelhos e com apitos e como muitos civilizados de hoje, os “aparentemente” entendidos, se deixam enredar nas tramas das “mentiras científicas,” ditas na televisão de maneira repetida até o cansaço, ou então por atores de cinema como se a sétima arte os fizessem cientistas.              

            Na televisão e no cinema, basta ser bonito para estar dizendo a” verdade” e merecer o crédito da maioria desinformada!  Sabemos hoje, e não faz mais de trinta anos, das limitações do planeta. Por isso tornou-se imperativo para as nações desenvolvidas e inescrupulosas colocarem obstáculo no desenvolvimento e no progresso de outros povos. Esses últimos há muito sonham com dias melhores e almejam com justiça, dividir com seu povo os recursos herdados e há tanto tempo guardados na natureza e no subsolo. É claro que a energia e o alimento produzidos na terra, já não dar para todos, pelo esbanjamento das nações que hoje são ricas, recurso esse adquirido com frequência pela exploração do mundo inculto na época do colonialismo. Os países pobres do planeta carecem muito da tecnologia que os libertariam da fome e os fariam participar de uma melhor qualidade de vida.

               O consumismo, filosofia predominante no capitalismo, é contra toda lógica da divisão justa e racional que tiraria a maioria da miséria. A mídia que propaga o consumismo é imediatista e não enxerga as consequências dos seus atos estúpidos e suicidas. Essa filosofia está tão arraigada no modo de vida desse capitalismo selvagem que até o presidente Lula sobe a tribuna para pedir aos brasileiros que consumam. -Comprem carro porque a indústria automobilística precisa funcionar!

 Aí é o caso de perguntar ao Presidente o que faremos depois, quando não couber mais automóvel nas ruas de São Paulo. Contrataremos o Grande Arquiteto do Universo, financiado pela CHEVROLET e criaremos um “lindo” primeiro andar sobre a problemática metrópole já existente. Aí atingiremos os “ideais” e objetivos do presidente, já que as fábricas não vão mais parar.   Pediremos também ao presidente que pela maneira como fala deve ter ligação fortíssima com o Grande Artífice do Universo que faça nascer paulistinhas com máscaras já grudadas na cara para conter a fulígem da frota de automóveis que em pouco tempo com certeza dobrará de tamanho. Ironias a parte, será isso racional ou certas atitudes capitalistas emburrecem tanto ao cidadão que só podem ser vistas como palhaçada. E onde fica a vida das pessoas, a qualidade do ar, a segurança do ir e vir, critérios bem mais importante que todo esse aparente progresso?

                          Ouvi o ambientalista Washington Novais dizer que precisaríamos de quatro planetas Terra para aplacar a fome se todos os países adotassem o consumo norte-americano. Coitados dos nossos irmãos africanos espoliados desde longa data pelos colonizadores, súditos da rainha.
Por todas as pesquisas, leituras, e análises que temos feito, Molion tem razão; O catastrofismo quer mesmo impedir o progresso das nações em desenvolvimento e para isso jogam a culpa no CO2 com o único intuito de dizer que de agora em diante só cabe no planeta o CO2 deles e caso contrário, as geleiras se derretem e o mundo se afoga principalmente os países pobres que não adquiriram a tecnologia. Quanta covardia e quanta mentira para expurgarem os pobres do progresso, como sempre o fizeram.                                                                                                                                                                   Mas o que diz Molion e muitos outros cientistas a respeito de ideias tão arrogantes e macabras?  O site de cientistas ingleses “A grande Farsa do aquecimento global”, afirma o que sempre repetiu Molion e todos os cientistas sérios, até por isso, boicotados pela mídia vendida; “as variações de temperatura ou o acréscimo de CO2 na atmosfera tem como causa fundamental o aumento nas emissões de radiação do sol e a consequente liberação do CO2 armazenadas no solo e nas águas dos mares e oceanos”. É mesmo o majestoso sol, e não o homem, que comanda a temperatura e as variações climáticas, e por isso comanda também as fontes primárias de energia, a vida e até as catástrofes nesse nosso planeta que se tornou mais visível, após o desenvolvimento das tecnologias espaciais. Sabemos hoje, e isso a mídia não fala, que a quase totalidade dos gases que compõem a camada do efeito estufa é exatamente o inofensivo vapor d’água, que chega ao espaço pela evaporação.  Nenhum “Nobel da paz”, para nossa sorte, terá possibilidade um dia de comandar nosso majestoso sol com as radiações que tem alterado com maestria a vida no nosso planeta.

               Por isso, escolheram outro vilão possível e aí foi eleita por unanimidade no seio da ditadora “ciência capitalista” aquela pequena parcela de 0,03% de CO2 que compõe os gazes de efeito estufa, produzida pelas ações humanas sobre terra.

                           Observamos também, acompanhando as entrevistas de Molion a ignorância de alguns jornalistas que teimam em continuar classificando o CO2 como veneno mortal quando Molion chama esse mesmo CO2 de “gás da vida”.  Para muitos, que esqueceram as aulas de ciência do curso secundário, o CO2 ainda é a fuligem visível que escapa das chaminés. No entanto a ciência do curso secundário sabe e tem nos ensinado que o inocente e vital gás é invisível, inodoro e insípido e que sem ele não haveria o oxigênio que respiramos, os carboidratos e proteínas, fontes de alimento fundamentais sintetizadas pelo grande sol que incansavelmente incide todo dia sobre os vegetais clorofilados produzindo o fabuloso fenômeno da fotossíntese, observado só no sistema solar e em particular aqui no nosso planeta. Tudo isso acontece gratuitamente desde os primórdios da Terra, apesar da arrogância, do egoísmo e da estupidez humana.

                        Com perdão da ironia, nem Al Gore, nem conferência alguma ou Protocolo de Kyoto, aumentarão um só grau na temperatura da TERRA sem a permissão do REI SOL que continua no comando.  O motivo do esvaziamento das últimas conferências não tem sido outro; Teorias científicas conflitantes que não se sustentam e por isso foram desmascaradas com facilidade por uma simples busca no passado geológico e climatológico. Mas o fanatismo de alguns e os interesses econômicos de outros os conduzem a afirmar o contrário. Precisam continuar distorcendo verdades científicas senão deixarão de ter vez e voz no “mundo científico” e ai perderão seus polpudos salários. O site citado acima denuncia que a indústria da mentira emprega hoje um número considerável de pessoas e mesmo que no íntimo tenham o conhecimento da verdade não vão querer perder esses empregos. Até ator de cinema foi premiado com o Nobel da Paz porque prega o catastrofismo tão propagado convenientemente pelas grandes potências, mesmo que a verdadeira ciência venha a confirmar daqui vinte anos que Molion tinha razão e contrariando os fanáticos do IPCC o planeta estava realmente esfriando e não esquentando desde a época da malfadada premiação.

              Pensando bem, temos que agradecer ao Criador ter feito o SOL tão quente, tão distante e tão inacessível a tão mágicos cientistas que até mostram com muita frequência nas telas da televisão o derretimento de geleiras como se isso estivesse acontecendo pela primeira vez na história do planeta. Sabemos que a mentira “científica” não tem força real nenhuma, para mudar a temperatura, mas a mídia transforma essa mesma mentira numa poderosa máquina de manobras.  Duro é saber que a mentira quando semeada no terreno fértil da ignorância termina virando verdade na mente da maioria ignorante. Também constatamos pelas entrevistas ouvidas na internet, que o pessoal da imprensa precisa aprender urgentemente que CO2 não é veneno. Molion sempre está repetindo isso, mas seria muito proveitoso que aqueles repórteres que o desdenham revissem os livros de ciência que esqueceram nas salas de aula do passado. Lembramos, no entanto aos interessados, que Al Gore não deve ser o autor adequado para esse novo livro didático, porque aí aprenderíamos, mais uma vez, tudo errado.

              Sem o CO2, sem a água e sem o sol não haveria a fotossíntese e a consequente fonte primária de alimentos na terra. Sem CO2 não existiria vida e esse gás é tão inofensivo e inocente que a indústria norte-americana o mistura há muito tempo com a COCA-COLA sem nenhum protesto do balofo TIO SAM quando o ver borbulhando no copo e quando arrota deseducadamente.
Concluo essas minhas considerações lembrando que a ciência sempre evoluiu com a divergência. Lembramos também que ao contrário do que muitos pensam a divergência sempre iluminou a evolução científica e tecnológica. Vamos lembrar que foi a divergência de Galileu que colocou a pequenina TERRA no seu devido lugar, no imenso universo que ainda não conhecemos e graças a Galileu compreendemos hoje que o sol não gira em torno de nós, mesmo que nos tornemos famosos atores de cinema como o ilustre e premiado “cientista” Al Gore.                                                                                   

               Sem a divergência, o sol teria continuado a "girar”, portanto, no lugar errado. O Homem não saberia explicar muitos fenômenos, que hoje é explicado até por crianças estudiosas, e estaríamos vivendo naquilo que chamamos obscurantismo. No século vinte e um, era das comunicações, não podemos deixar nossos filhos e netos estudarem na cartilha ultrapassada imposta pelo capital até porque pelo andar da carruagem para que servirá o capital se o consumismo irresponsável consumir ou sujar todos os bens do planeta? O que compraremos com esse famigerado capital de papel? Precisamos proteger as gerações futuras até porque se pensarmos bem, a riqueza verdadeira é o alimento que nos mantém vivo e de pé e a cédula de cem dólares, na hora da escassez não valerá nada ou valerá bem menos que uma banana, comida primitiva de macacos. A cédula de dólar apesar de verde, não é verdura e por isso não aplacaria a fome no dia da escassez.

Gilson Leite de Moura 24/06/2011